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12 DE OUTUBRO – DIA DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO

Considerada uma das profissões mais promissoras do Brasil, na medida em que os movimentos preservacionistas e de sustentabilidade ganham força nas últimas décadas, nossa Engenharia Florestal ainda sofre com a baixa oferta de profissionais no mercado. Os gestores responsáveis por toda a economia do setor já compreendem que a atuação do Engenheiro Florestal não se restringe à preservação e conservação olímpica das florestas, sejam elas naturais ou plantadas, e que sua participação é imprescindível na produção de bens e cultivos florestais, especialmente no que se refere à produção de madeira, carvão e celulose. Certamente o mercado de trabalho na área se fortalecerá, tanto no setor público quanto no privado, quando os egressos da Academia ocuparem os seus devidos lugares na sociedade ávida por seus conhecimentos.

O jovem que observa tal perspectiva com otimismo logo perceberá todas as possibilidades de atuação: na Gestão Ambiental o profissional deve cultuar certa afinidade com áreas administrativas e de planejamento; na Mensuração Florestal o foco são a quantificação de produtos e o monitoramento do crescimento das florestas, naturais ou plantadas; na Silvicultura ele irá lidar com a produção de sementes e mudas, proteção florestal e novos métodos de florestamento e reflorestamento; no Manejo Florestal suas responsabilidades vão do gerenciamento da produção, desde a fase de plantio e cultivo à fase de colheita e transporte dos produtos, até a logística de distribuição dos produtos e mesmo a pesquisa para melhorias genéticas em sementes; quem optar por Consultoria e Licenciamento Ambiental deverá capacitar-se para orientar as empresas no campo da legislação; mas os Engenheiros Florestais ainda têm garantido seus espaços nas áreas da Fiscalização, Ecologia, Educação Ambiental e Desenvolvimento de Tecnologias.